domingo, 26 de agosto de 2012

a moradia (!) da paixão é a revolução(!)


aquilo que há tempos foi tão grande e que tais tempos o fez distante
renasce numa noite, única noite, em que as estrelas ardiam revolução
e a moradia retumbava tão intensa em corações vários que ali adormeciam
e a paixão pulsava tão intensa num coração que se apertava mais pela conversa daqueles que há muito, assim, não se viam
uma conversa deles que se fazia nutrida da terra como leito a qual lutavam e de discurso às estrelas e às constelações;
talvez depois daquela noite estas se farão revolucionárias se alguém ousasse roubar-lhe o céu e suas imensidões..
e elas lá em cima exaltavam tanto o calor que sentia dos mais sinceros dizeres!
talvez , os dois, assim, jamais se viu; talvez por isso as contemplações que jamais sentiu